O Governo está a avaliar a possibilidade de desdobrar os escalões de IRS, especificamente o terceiro e o sexto. A concretizar-se, Portugal passaria a ter um número nunca antes atingido de escalões.
Rogério Fernandes Ferreira, afirma que a avaliação desta mudança fiscal depende das suas consequências não apenas em termos de alívio efetivo para os contribuintes, mas também em termos de receita. “Como contribuinte, é [uma medida] agradável. Só que os impostos que não pagamos hoje, pagamos no futuro, mantendo-se a dívida“, diz o fiscalista, confessando que, neste momento, seria mais apologista de estabilidade fiscal.
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