‘Iberização’ das empresas não é um fenómeno de agora, mas fiscalistas ouvidos pelo JE lamentam a falta de políticas para o evitar. L’Oréal é o caso mais recente ao centralizar em Madrid operação lusa. Também a Nike centralizou operação na Catalunha.
Apesar do grupo L’Oréal ter decidido acabar com a L’Oréal Portugal até ao final do ano e centralizar a operação no mercado nacional a partir de Espanha, numa nova subsidíária de âmbito ibérico que iniciará atividade em janeiro de 2022, o maior player de cosmética do mundo garante ao Jornal Económico que vai continuar a pagar o imposto de IRC em Portugal.
Rogério Fernandes Ferreira, advogado e fundador da RFF & Associados, antigo secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, corrobora a ideia que as empresas internacionais quando decidem fechar uma subsidiária, em Portugal, não o fazem por razões fiscais.
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