Em abril do ano transato, aquando do primeiro confinamento, sugeri a criação de um novo imposto temporário (um “covid shot tax europeu"). A ideia era a de inverter o sentido ascendente da nossa divida pública a pagar pelas gerações vindouras, num país já demasiadamente endividado, e a de permitir o financiamento das inevitáveis despesas decorrentes desta pandemia.
A sugestão que apresento agora, a propósito deste segundo confinamento, é para atenuar rapidamente as suas consequências junto de um tecido empresarial moribundo, mas ainda resiliente.