O englobamento obrigatório de todos os tipos de rendimentos no IRS é uma das matérias que estão a ser discutidas, na preparação do Orçamento do Estado para 2022.
“O englobamento obrigatório afetaria, diretamente, todos os investidores que apostaram nos últimos anos no mercado do arrendamento e potenciará a fuga ao fisco, sendo expectável que um maior número de contratos de arrendamento fique por registar para que se evite a aplicação de taxas mais elevadas do que a de 28% e poderá mesmo provocar um aumento do valor das rendas, já de si altas, especialmente em Lisboa e Porto, pois, sendo a carga fiscal superior, é expectável que os senhorios aumentem as rendas para suportar esse encargo“, antecipa, nesse sentido, Rogério Fernandes Ferreira, da RFF Advogados.
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