Mais do que recorrer à inteligência artificial, como quer a ministra da Justiça, os fiscalistas apontam o reforço de ganhos nos tribunais tributários como uma forma de ajudar os juízes a decidir e a acelerar a resolução dos processos.
Neste âmbito, se há aspeto em que todos os fiscalistas inquiridos pelo Negócios concordam, como sintetiza Rogério Fernandes Ferreira, é que "é necessário criar condições de apoio, de pessoal de apoio, aos juízes", através da contratação deperitos. Mais importante, diz o mesmo advogado, é retirar destes intimais"matérias menores" que os entopem e que "deveriam estar em tribunais de conflitos de consumo", como é o caso, exemplifica, "de taxas de portagem e moderadoras ou das quotas para caixas de previdência".
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