Sobre uma das medidas polémicas da proposta do OE/18, Rogério Fernandes Ferreira defende que “será um erro” aprovar medida tal como está.

Defende a opinião de que as alterações do regime simplificado de IRS são desadequadas?
As alterações ao regime simplificado subvertem os motivos subjacentes à sua criação. De facto, este regime terá sido originariamente criado para evitar que a administração tributária escrutinasse todas as despesas incorridas por parte dos sujeitos passivos com o exercício da sua actividade, evitando também que os trabalhadores independentes e os profissionais liberais considerassem indiscriminadamente despesas relacionadas com a sua vida pessoal e confundíveis com o exercício da sua actividade. O regime simplificado passa, de certo modo, a ser mais complexo e abrangente em termos de âmbito e de controlo de despesas do que o da contabilidade organizada.

Leia a entrevista completa em anexo.