Rogério Fernandes Ferreira, sócio e fundador da RFF & Associados, destaca o facto de os escalões escolhidos pelo Executivo de António Costa. “No primeiro caso, beneficiarão sobretudo os jovens contribuintes, que iniciaram as suas carreiras profissionais e obtêm um salário próximo do salário mínimo nacional, por contraposição àqueles, com mais anos de carreira, que obtêm rendimentos superiores ao salário médio nacional”, explica.
O advogado especialista realça ainda “No segundo caso, o desdobramento pode ser justificado, quer pela disparidade de valores aí em causa e que hoje implicam que um contribuinte com o dobro dos rendimentos doutro seja tributado às mesmas taxas progressivas, quer por simulações que já foram certamente feitas no escalão imediatamente anterior, onde se abrangeria muito mais contribuintes, mas implicaria também uma receita cessante”.
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